sábado, 17 de novembro de 2012

Certeza das próprias dúvidas


Posso ousar apenas fazer perguntas?
Teria eu o direito de apenas indagar livremente?
É fácil apenas fazer perguntas?

- Você acreditaria se eu dissesse que não?

Onde encontramos as dúvidas para colhê-las?
Ou dúvida não é algo que se cultiva?
De onde vem nossas dúvidas?

Queremos respostas?
Conseguimos escutar, enxergar, sentir as respostas?
As respostas são suficientes?

Alguém consegue responder ao que perguntamos?
Toda pergunta tem resposta?
Quem veio primeiro: a pergunta, a certeza, a resposta ou a indiferença?

Existiria nessa atmosfera ou além dela alguém que nunca precisou perguntar?
Que já nasceu sabendo?
Esse alguém seria A resposta absoluta?

Resposta para todas as perguntas?
Paz para toda dúvida?
Certeza que traz segurança?

segunda-feira, 11 de junho de 2012

CrackonverGENTE.


Quando vejo uma criança, vejo vida
Quando percebo vida, procuro o mundo
Quando leio o mundo, encontro desafios
Quando os desafios se esclarecem, procuro pontes, gatilhos talvez

Quando piso as pontes ou aciono os gatilhos
Os desafios se tornam claros
O mundo enlarguece
A vida sorri
E a criança aparece pra fazer o que sabe melhor: brincar

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

É no cara a cara

A gente fala da influência das grandes mídias: TV, internet, rádios, etc.
Eu tenho minhas dúvidas: "Quem seriam as grandes mídias sem alguém que dê sua opinião sobre elas?"

Sinto isso quando sei que alguém escuta o que digo numa conversa téti a téti, cara a cara, mano a mano, olho no olho.
O que você diz para muitas pessoas pode não ser escutado, mas o que se fala num encontro a dois, BUM! isso pode acontecer mesmo.

As ideias mudam, as convicções são maleáveis, os conceitos são relacionados com as palavras, as pessoas influenciam as pessoas de forma GENUÍNA, SINCERA, falando do que se acredita.

Acredite no que você fala e verá o ouvinte estremecer.

Estremeceu?