E se eu tivesse vivido o que se calou?
O sorriso que não brotou ou a lágrima de teimou em continuar dentro de mim?
Quem seria essa tentativa de blogeiro se tivesse chorado mais, enlouquecido mais, brigado mais?
E quem seria eu sem esse texto, sem aquele que o lê, sem o sentimento na ponta dos dedos?
Não sabeira viver meu presente, não fora de mim.
Por que ter tantas perguntas? Para que perguntar e tentar responder enquanto pergunto?
E se as respostas não vierem? E se restar apenas o vazio das perguntas?
E se elas não forem vazias?
É tão difícil conviver com mais perguntas que respostas...
E se não houvesse as perguntas?
Uma vez vi que são as perguntas que movem o mundo, que o fazem crescer, avançar.
Só esqueceram de dizer que a dúvida é um sentimento ruim, angustiante... atormentador na verdade.
Esse sentimento me acompanha muitas vezes, muitas horas do dia e muitos dias da minha vida.
Tantas dúvidas que limitam nossas escolhas (minhas escolhas), que deixam o presente difícil de fluir, o futuro fica repleto de outras perguntas, outras dúvidas, mas não das decisões a tomar, e sim dos resultados de uma vida entre dúvidas.
Mesmo sabendo disso, ô negócio complicado é não complicar as coisas viu.